03 outubro, 2009

El Niño! Gerador de Anomalias Climáticas.

El Niño, fenômeno Climático que preocupa!


A ciência pode elaborar uma extraordinária distinção em percepções públicas. Um ponto científico que espera deliberação é a questão da conexão entre efeito estufa e El Niño. Hoje, o fenômeno El Niño é constantemente colocado para a sociedade como um acaso fortuito. Em 1982, quando na Etiopia ocorreu o El Niño, foram contabilizados 200 mil pessoas mortas de fome, no entanto, ninguém foi visto como culpado.
Contemporaneamente, o efeito estufa é entendido como algo que atingirá os nossos descendentes de segunda geração. Entretanto, o El Niño leva a óbito milhares de pessoas agora, e de forma que são reais e objetos para audiências de televisão, contrariando a idéia de serem vagos e hipotéticos. Esta percepção mudaria se, todos aderissem o pensamento de que o El Niño ocorre devido às emissões de gases, liberados pelas descargas de seus carros e indústrias.
Algo foi adicionado ao sistema climático e o alterou. Assim, se aclara o acréscimo na frequência de El Niño, com elevada importância estatisticamente, apartir de 1976. O fator que promove o fenômeno El Niño é a elevação da temperatura (de 3°C a 7°C acima da média) da água na superfície do oceano Pacífico. E porque a temperatura da água aumenta? A elevação da temperatura global gerada pelo efeito estufa possui a tendência de ser a alteração durante os últimos anos que é mais possível definir, porque a temperatura elevada na superfície é carreada além do limiar para o El Niño mais freqüente e intenso. Infelizmente, ainda não se pode afirmar com garantia cientifica se o efeito estufa é a origem do aumento da frequência de eventos El Niño: na comunidade científica os argumentos mais fortes entre os especialistas é que esta alternativa, não pode ser excluída.
Espera-se que em dez anos, estudos suficientemente avançados estejam prontos para permitir uma explicação conclusiva sobre uma conexão entre aquecimento global e El Niño e, que sejam inseridos na literatura, mas, por grupos tais como o IPCC. Se caso fosse, em que você apostaria? O acréscimo coexistente na freqüência de El Niño e na temperatura do planeta é uma mera eventualidade? O mais novo manifesto, de que as águas oceânicas vêm aquecendo além do que se especulava duplica peso à conexão entre o efeito estufa e eventos El Niño.
O grupo de dados planetários considerando os aspectos da temperatura oceânica, triplicou, haja vista que, hoje, totalizam 3 milhões de medidas, o que explica o “calor dissipado”, que era prenunciado por modelos globais de circulação (GCMs) atmosférica, bem como, elevando a confiança nas projeções moldadas do clima futuro. Apartir do momento que a sociedade concorda com a existência de uma ligação entre El Niño e o aquecimento do planeta, a influência política do efeito estufa modificaria radicalmente. Para exemplificar temos: se fenômenos El Niño perfazem um percentual de 50% na sua freqüência devido ao efeito estufa, logo, 50% das trágicas mortes humanas que ocorrem durante os eventos El Niño podem ser, sim, culpa das emissões de gás carbônico. Cuja emissão nos EUA é de 5,8 t C/capita e por isso mesmo é menos aceitável. É evidente que esse cenário aplica-se aos outros emissores, incluindo o Brasil que, já em 1990, a emissão era de 2,3 t C/capita (agregando o desmatamento e a exploração de madeira). Os Estados Unidos é o bicho feio nessa questão, sendo o maior provedor do efeito estufa, mas, poderia se ver em um luzimento diferente se admitisse sua culpa sobre a maior fatia destes impactos significativos, hoje.
De acordo com as análises da Agencia Nacional e Atmosférica (NOAA) dos EUA, a chegada do fenômeno El Niño poderá provocar consequências tais como: elevação na frequência de chuvas no Sul da América do Sul gerando as enchentes no Sul do Brasil; forte secas no Nordeste brasileiro e na Amazônia entre o termino de 2009 e iniciando o ano de 2010. A imagem acima retrata os imensuraveis efeitos adversos ao ecossistema amazônico.

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