Enchente, resposta da natureza.
Manaus é hoje uma cidade que ocupa o sétimo lugar entre as cidades mais rica do Brasil e, por isso muitos a considera como o mais importante centro financeiro da região norte. Mas, não podemos ter o dominio do desenvolvimento enquanto agressor desvairado da natureza e poluidor dos ecossistemas. O fato de Manaus se apresentar como “a cidade rica da região norte brasileira”, tem fomentado uma forte migração de familias para a cidade em busca de melhoria de qualidade de vida, elevando de maneira desordenada o aumento de sua densidade demográfia, ocupação do solo desprovido de infra-estrutura, causando o adensamento dos bairros e a massificação de assentamento de “barracos” em áreas verdes após desmatamento da vegetação, que geralmente é acompanhada com a destruição de corpos hídricos que ali existem. É deprimente vivênciar a realidade de Manaus que não reflete nem de longe a sua riqueza financeira, e mais revoltante do que isso, são as falácias vendida pelos seus governos a respeito de Manaus e que facilmente encontram colo nas pessoas leigas referente a cidade, fixando rapidamente moradia para ilusões.
Ao contrario do que seus gestores dizem, Manaus não é uma cidade com atributos suficiente para representar o “verde” do meio ambiente amazônico, na amazonia brasileira, é a cidade talvez mais poluidora, seu ar atmosférico apresenta um alto índice de poluição, ocorrência que se deve a dois fatores: industrias do Pólo Industrial de Manaus e a grande quantidade de automóveis. A poluição também se estende aos recursos hídricos, o Rio Negro, principalmente o perimetro que banha Manaus, estar completamente poluido por ser o receptor dos dejetos urbanos (domésticos, industriais e comerciais) e como se isso fosse pouco, o governo estadual contando com a cumplicidade dissimulada do poder municipal, elaborou um projeto que se implantado, acabará com o “encontro das águas”, o objetivo do projeto é bom para as industrias e por conseguinte para a cidade, mas terá que ser implantado em um local que não seja justamente na área deste evento simplório para os amazonidas, entretanto relevante para os turistas que desembolsam milhares de dólares para reverênciar esta obra prima natural.
A questão do adensamento urbano de Manaus somando-se a falta de compromisso de seus governantes com a cidade, ou seja, não prepará-la para enfrentar os problemas naturais, como a enchente, está provendo à cidade e a seus cidadãos uma situação vexatória e de desespero, principalmente para aqueles que residem em áreas baixas da cidade e o tão propalado centro de Manaus. Uma das avenidas mais conhecida de Manaus já foi interditada devido a sua inundação, os logistas estão em povorosa temendo perder seus produtos, mas o que lhes restam fazer é torcer para que o nível da água neste local diminua e que a cidade volte a sua rota normal. Alguém podería mencionar o fato de que contra fenômenos naturais não podemos fazer algo para impedí-lo, mas contrariando esta tese a equipe de hidrologia do Serviço Geológico do Brasil, na pessoa do Sr Daniel de Oliveira sinalizou quanto a essa questão em Março, tempo viável, se não para impedir o evento mas para impedir as consequências às familias.
Os pontos turísticos já foram afetados pela inundação (Relógio Municipal, prédio da Alfandega, Feira Manaus Moderna e a praia da Ponta Negra). Nós enquanto pedestres contamos com passarelas de madeira que agora substituem as calsadas para caminharmos, outra forma para reduzir o impacto da cheia foi a colocação no entorno das lojas sacos de areia e cimento. No mais é aguardar a parada ou redução das chuvas nas nascentes do Rio Negro, na Colombia, já que estas são os motivos do aumento do volume de água que estão afetando sobremaneira a cidade de Manaus, cujo nível já chegou na casa dos 29,69 metros se constituindo na maior cheia de sua história. Vejam foto a cima ilustrando o supracitado.
Ao contrario do que seus gestores dizem, Manaus não é uma cidade com atributos suficiente para representar o “verde” do meio ambiente amazônico, na amazonia brasileira, é a cidade talvez mais poluidora, seu ar atmosférico apresenta um alto índice de poluição, ocorrência que se deve a dois fatores: industrias do Pólo Industrial de Manaus e a grande quantidade de automóveis. A poluição também se estende aos recursos hídricos, o Rio Negro, principalmente o perimetro que banha Manaus, estar completamente poluido por ser o receptor dos dejetos urbanos (domésticos, industriais e comerciais) e como se isso fosse pouco, o governo estadual contando com a cumplicidade dissimulada do poder municipal, elaborou um projeto que se implantado, acabará com o “encontro das águas”, o objetivo do projeto é bom para as industrias e por conseguinte para a cidade, mas terá que ser implantado em um local que não seja justamente na área deste evento simplório para os amazonidas, entretanto relevante para os turistas que desembolsam milhares de dólares para reverênciar esta obra prima natural.
A questão do adensamento urbano de Manaus somando-se a falta de compromisso de seus governantes com a cidade, ou seja, não prepará-la para enfrentar os problemas naturais, como a enchente, está provendo à cidade e a seus cidadãos uma situação vexatória e de desespero, principalmente para aqueles que residem em áreas baixas da cidade e o tão propalado centro de Manaus. Uma das avenidas mais conhecida de Manaus já foi interditada devido a sua inundação, os logistas estão em povorosa temendo perder seus produtos, mas o que lhes restam fazer é torcer para que o nível da água neste local diminua e que a cidade volte a sua rota normal. Alguém podería mencionar o fato de que contra fenômenos naturais não podemos fazer algo para impedí-lo, mas contrariando esta tese a equipe de hidrologia do Serviço Geológico do Brasil, na pessoa do Sr Daniel de Oliveira sinalizou quanto a essa questão em Março, tempo viável, se não para impedir o evento mas para impedir as consequências às familias.
Os pontos turísticos já foram afetados pela inundação (Relógio Municipal, prédio da Alfandega, Feira Manaus Moderna e a praia da Ponta Negra). Nós enquanto pedestres contamos com passarelas de madeira que agora substituem as calsadas para caminharmos, outra forma para reduzir o impacto da cheia foi a colocação no entorno das lojas sacos de areia e cimento. No mais é aguardar a parada ou redução das chuvas nas nascentes do Rio Negro, na Colombia, já que estas são os motivos do aumento do volume de água que estão afetando sobremaneira a cidade de Manaus, cujo nível já chegou na casa dos 29,69 metros se constituindo na maior cheia de sua história. Vejam foto a cima ilustrando o supracitado.
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